terça-feira, 15 de dezembro de 2009

O CAVALO E O POÇO

Por Renato Vargens.


Certo dia um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, e que possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda passou por um problema inusitado. Um dos seus funcionários trouxe-lhe a noticia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá.

O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se que o animal não se havia machucado. Mas, pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate. Tomou, então, a difícil decisão: determinou aos seus funcionários que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.

E assim foi feito. Os empregados do fazendeiro começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo. Mas, na medida em que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo na medida em que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguiu sair!

Caro leitor, esta pequena estória nos traz a lição de que sempre é possivel encontrar uma saída para os problemas e dilemas da vida e que por mais que não acreditemos em respostas para os conflitos vivenciados no cotidiano, em Deus temos a possibilidade de reverter o irreverssível.

Isto posto lhe pergunto: De que forma você tem lidado com os impecilhos? Será que em virtude das dificuldades inerentes a situação que tem vivido, você tem desistido? Ou será que tem acreditado que em Deus existe sabedoria para solucionar os problemas da vida?



Pense nisso!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

PULSEIRA DO SEXO

Os mais atentos já notaram que adolescentes vêm incrementando o visual com mais um item: uma colorida pulseira de plástico. O objeto parece inocente. Mas, na realidade, é um código para experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até o sexo propriamente dito.
As pulseirinhas de silicone, agora promovidas “a pulseiras do sexo”, geraram o maior burburinho desde que começaram a aparecer. Alguns nem imaginam do que se trata. A moda, iniciada na Inglaterra, se disseminou pelo mundo, principalmente via internet, e é febre também dentro das escolas.
Quem usa as pulseiras está automaticamente participando de um tipo de jogo (o Snap), que funciona assim: uns tentam arrebentar a pulseira do outro. Aquele que consegue ganha o direito ao “ato” ao qual a cor da pulseira corresponde. As “prendas” vão desde um carinho até uma atividade sexual.
Alerta
Há pais que já ligaram o sinal de alerta. E muitos ficam chocados quando descobrem que a pulseira usada pelo filho serve para esse tipo de “brincadeira”. “Quantas mães não sabem do significado dessas ‘inocentes’ pulseirinhas e estão deixando as filhas e filhos usarem? Os pais precisam tomar uma atitude”, desabafou a mãe de um adolescente de 12 anos que usa várias pulseiras.
A psicóloga Adriana Müller acredita que, para os pais, o melhor nessas horas é um diálogo franco com os filhos, explicando a eles os perigos associados a essa brincadeira. “Eles devem comparar esse problema com os valores defendidos pela família e criar limites para seus filhos”, aconselha.

Fonte:
http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/11/561323-pulseiras+do+sexo+uma+mania+adolescente.html

PROFETAS AUTO ENVIADOS


Alguns intitulam a si mesmos "profetas", e saem por aí "entregando uma palavra do Senhor". São pessoas que nem sempre têm o coração reto para com Deus e, em alguns casos, são "auto-enviadas", deixando os irmãos frustrados e desapontados. As palavras que falam vêm do próprio coração, e em alguns casos, de espíritos familiares. Podem até falar "boas palavras", mas Deus não as enviou a pregar nem colocou as palavras na boca.

"Não mandei esses profetas; todavia, eles foram correndo; não lhes falei a eles; contudo, profetizaram. Mas, se tivessem estado no meu conselho, então, teriam feito ouvir as minhas palavras ao meu povo e o teriam feito voltar do seu mau caminho e da maldade das suas ações" (Jr 23:21,22).

Eis o que Deus diz a respeito das pessoas que enviam a si mesmas: "...falam as visões do seu coração, não o que vem da boca do Senhor" (Jr 23:16). No mesmo capítulo, Deus diz que esses profetas auto-enviados poluem a Terra, e por causa de suas profecias, o povo de Deus é desvalorizado (versículos 15 e 16).

Procure ver a motivação por trás do ministério. O povo está se voltando para Deus? Ou as pessoas estão ficando cada vez mais dependentes dos "profetas" e de seus dons? Um dos subprodutos dessa onda profética são pessoas correndo de um lado para o outro, buscando uma "palavra" de Deus. Elas têm como foco a si mesmas. Buscam envaidecer o eu. Em vez de se voltarem para o Senhor, abandonando os seus maus caminhos, elas buscam os "profetas" para terem alguma resposta de Deus.

Jesus nos ensina a reconhecer entre o falso e o verdadeiro profeta. "Pelos seus frutos os conhecereis" (Mt 7:16). O verdadeiro fruto é quando as pessoas manifestam publicamen¬te que mudaram de vida. Precisamos desenvolver o dom de discernir, a fim de perceber a diferença entre a verdadeira e a má motivação... bem como o verdadeiro e o falso profeta!

Lembre-se de uma coisa: o propósito da restauração do ofício profético é preparar os corações para receber este ministério e os dons ministeriais nele contidos. Esses profetas serão a "voz que clama no deserto", anunciando que é hora de preparar o caminho de santidade do Senhor.

John Bevere